Quem sou eu

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Uma pessoa tosca , retardada feia e gorda que por conta disso publica idiotices aqui nessa droga para se sentir menos excluída da sociedade . Se não tá satisfeito, enfia um machado no meio da cara e vá cheirar o peido do capeta seu merda .

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14 de jun. de 2011

O Blog do Pato vai dar Tchau

É isso mesmo meus amores. Blog do Pato já deu o que tinha que dar, agora o que há é o Salve da Wenny! Tô passando pra lá, re-postando os posts que eu gostei daqui, e bora nessa. Quem está inscrito aqui, pode se inscrever lá. Sem problema KKK Bom, é isso. Em breve essa conta será deletada, então... É isso aê.

6 de jun. de 2011

Os assassinatos de Phelópidas, o faraó transexual

No antigo Egito havia um faraó chamado Phelópidas, ele tinha dupla personalidade. Também sofria de esquizofrenia, era uma pessoa quieta, sádica, séria. Ele morava ao norte do deserto da Nubia. Phelópidas usava as escravas para satisfazer seu maior desejo: ter peitos. Essa era sua segunda personalidade. Transexual não operado. Uma personalidade assassina.
Phelópidas escolhia as escravas que tinhas os mais grandes e belos peitos, às prendiam em um quarto, e levava uma de cada vez para uma sala especial dele. Ele cortava os seios das escravas, as matava com uma machadada fatal no pescoço e depois as estuprava. Sua primeira personalidade era estuprador de cadáveres. Phelópidas guardava os peitos das escravas em um baú, no qual, por acaso fedia muito. Não havia quem suportasse chegar perto. Exceto Phelópidas, que era um psicopata débil mental. Quando Phelópidas as matava, pegava uma espécie de cano, e usava para sugar o sangue de suas vítimas, na qual iria praticar atos sexuais co sua primeira personalidade. Já que seu poder era controlar e escolher qual das personalidades se manifestaria naquele momento. Tipo Ben 10.
Enfim, ele sugava o sangue do corpo das escravas e pela madrugada, os depositava no mar. No qual fora chamado de Mar Vermelho. Por esse motivo. Porque, né...


FIM MAROTO


Pra quem não entendeu, essa é uma ficção que eu criei na escola, na qual foi pedida para entregar para o professor de história.